Se formar em Escultura pelo Museu Nacional de Belas Artes foi à realização de um sonho que começou ainda criança para o artista plástico Cimar Rocha , 54 anos. A poesia foi o 1º passo do artista no mundo das artes. Na adolescência conheceu outros dons artísticos como desenho e pintura como autodidata, hoje se dedica também a esculturas de cerâmica.
Nascido e criado em Mesquita, Cimar trabalha há 10 anos com trabalhos sociais. “Eu estudei para levar a arte para todos e não só para elite. Estudei arte para contribuir, por isso priorizo os projetos sociais voltados para capacitação de jovens que não têm acesso diretamente ao mundo das artes”, explicou o artista.
Cimar Rocha encontra apoio e incentivo da família e vê no filho caçula de 8 anos, sinais de interesse em suas obras através de desenhos em telas.
Projeto Artesão, desenvolvido pelo Senac Rio, III Festival Estadual de Arte e Expressão, Sesi Bonecos do Brasil – oficinas de formas animadas 2006, Holográficos Continentes – Pinturas, são alguns dos vários eventos que contaram com a participação de Cimar Rocha. Dentre os locais que expôs seus trabalhos estão o Museu de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Centro Cultural de Cachambu.
Em Holográficos Continentes, sua dedicação à escultura transpôs do universo físico ao imaginário, onde suas pesquisas o levaram a pintura abstrata, tendo como influência artistas orientais. Cimar desenvolveu vários planos no espaço pictórico, sem lançar mão da perspectiva e utilizando suas próprias cores para levar o público a vivenciar o planeta e seus efeitos naturais. De acordo com o artista plástico, a idéia foi produzir através da imagem, uma reflexão visual, vindo de colorações de elementos naturais da natureza, por isso o nome “Holográficos Continentes”.
Diferente de alguns artistas plásticos, o pintor abstrato e escultor não se apega tanto em suas criações. Em seu atelier, onde modestamente chama de escritório, Cimar guarda apenas algumas telas e poucas esculturas. “Procuro doar para ONGS as minhas telas ou esculturas. Guardo comigo somente algumas obras. Gosto mesmo é de guardar os convites, panfletos dos eventos que participo”, disse. Em geral, Cimar procura fazer obras que façam a pessoa pensar e se questionar. “Não gosto de fazer obras que denunciem diretamente. Gosto de fazer a pessoa pensar, usar a criatividade o que pode ser aquela pintura, escultura”, explicou. Cimar Rocha aposta no Projeto Interferência Urbana e Esculturas Monumentais e painéis em alto relevo para Mesquita. “Esse projeto irá embelezar ainda mais nossa cidade. Deixando-a mais alegre com pinturas pelo município. Estou torcendo para que dê certo e o nosso município possa contar com a participação dos jovens nesse projeto”, afirmou .
Nascido e criado em Mesquita, Cimar trabalha há 10 anos com trabalhos sociais. “Eu estudei para levar a arte para todos e não só para elite. Estudei arte para contribuir, por isso priorizo os projetos sociais voltados para capacitação de jovens que não têm acesso diretamente ao mundo das artes”, explicou o artista.
Cimar Rocha encontra apoio e incentivo da família e vê no filho caçula de 8 anos, sinais de interesse em suas obras através de desenhos em telas.
Projeto Artesão, desenvolvido pelo Senac Rio, III Festival Estadual de Arte e Expressão, Sesi Bonecos do Brasil – oficinas de formas animadas 2006, Holográficos Continentes – Pinturas, são alguns dos vários eventos que contaram com a participação de Cimar Rocha. Dentre os locais que expôs seus trabalhos estão o Museu de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Centro Cultural de Cachambu.
Em Holográficos Continentes, sua dedicação à escultura transpôs do universo físico ao imaginário, onde suas pesquisas o levaram a pintura abstrata, tendo como influência artistas orientais. Cimar desenvolveu vários planos no espaço pictórico, sem lançar mão da perspectiva e utilizando suas próprias cores para levar o público a vivenciar o planeta e seus efeitos naturais. De acordo com o artista plástico, a idéia foi produzir através da imagem, uma reflexão visual, vindo de colorações de elementos naturais da natureza, por isso o nome “Holográficos Continentes”.
Diferente de alguns artistas plásticos, o pintor abstrato e escultor não se apega tanto em suas criações. Em seu atelier, onde modestamente chama de escritório, Cimar guarda apenas algumas telas e poucas esculturas. “Procuro doar para ONGS as minhas telas ou esculturas. Guardo comigo somente algumas obras. Gosto mesmo é de guardar os convites, panfletos dos eventos que participo”, disse. Em geral, Cimar procura fazer obras que façam a pessoa pensar e se questionar. “Não gosto de fazer obras que denunciem diretamente. Gosto de fazer a pessoa pensar, usar a criatividade o que pode ser aquela pintura, escultura”, explicou. Cimar Rocha aposta no Projeto Interferência Urbana e Esculturas Monumentais e painéis em alto relevo para Mesquita. “Esse projeto irá embelezar ainda mais nossa cidade. Deixando-a mais alegre com pinturas pelo município. Estou torcendo para que dê certo e o nosso município possa contar com a participação dos jovens nesse projeto”, afirmou .
Nenhum comentário:
Postar um comentário