sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Cartas Coloridas

Realise da Exposição


Cartas coloridas


Cartas coloridas é um resgate da comunicação entre os povos de vários territórios desconhecidos através de signos e símbolos, interpretado de forma abstrata pelo artista Cimar Rocha em contra partida a comunicação de massa que hoje impera os meios pelos os quais o homem contemporâneo perdeu o contato com a escrita das cartas.

A exposição dos trabalhos em painéis acrílica s/tela datados de 2009 estará expostos na Fundação Cultural de Paraíba do Sul.
Entre os dias 19 de Novembro a 20 de Dezembro de 2009. No hall do Teatro Mariano Procópio de Seg. à Sex. Das 9: 00 as 17: 00hs.

Não percam.!!
Abertura dia 19 de Nov. as 19 h.




A produção do evento

Contato: 92765147
E-mail cimarrocha@gmail.com

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Exposição Encontro de Cores SESC-Três Rios

O objetivo deste projeto é apresentar uma gama de cores que compõem a

obra do Artista Cima Rocha no período de 1997 à 2009, e sua emancipação com relação a estilo que retarda a produção na vida de muitos artistas rompendo assim rigores ortodoxos de alguma herança .

Com sentido inacabado mostra uma velocidade que aflige o homem contemporâneo com imagens entre a pintura e fotografia dando um espírito universal e ao mesmo tempo intimista e subjetivo ao espectador, e margem de critica sobre sua obra. Embora se destacando em outras fases, e temas de cunho social, o artista abdica destes parâmetros para levar a tela o caráter ao mesmo tempo abstracionista, através de um despojado do uso das cores, que parecem paisagem inacabada, ou micro-câmeras entrando no corpo humano para descobrir algo de maravilhoso.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

EXPOSIÇÃO ENCONTRO DE CORES

PLANO DE MÍDIA

Objetivo: Concientizar de que o incentivo a arte amplia o universo
cultural do indivíduo,dando a ele a acessibilidade de contato
com um mundo possivel,busco parcerias comprometidas com
a evolução do ser humano através da arte.


REALISE DO ARTISTA

Nascido em 1953 no Rio de Janeiro Cimar Rocha descendente de Portugueses e Italianos,
passou a sua infancia frequentando aulas de arte,e produzindo poemas,as primeiras pinturas
intitulava paisagens submarinas,em 75 surge a série igrejinhas.
Lendo os integrantes da semana de arte moderna faz sua opção para Escola Nacional de
Belas Artes,aprimorando sua tecnica para pintura abstrata .,concluindo o curso volta-se para
uma preocupação socio-ambiental,trabalhando durante dez anos nas mais diversas classes
populares difundindo a arte e seu oficio,sua última retrospectiva reafirma esse trabalho.

ENCONTRO DE CORES

Encontro de Cores é um conjunto de obras do artista Plástico Cimar Rocha
adquirida por colecionadores com proposta de aquisição antecipada de um
trabalho pertinente à produção mais recente que irá apresentar nop circuito
do interior do estado do Rio de Janeiro para os apreciadores da arte.
Não percam, início no SESC -TRES RIOS a partir do dia 07 de julho de 2009.

Símbolo de Liberdade

Se eu acordo e me vejo
E sinto o reflexo da luz do dia
Bom sinal de paz e amor
O azul que se funde ao branco
De um céu que antes era só estrela
Libera raios sobre as flores
Compondo matizes que até então
Desconhecia.

As janelas se abrem em ritimos
Descompassado.
O avião corta as nuvens que passam
Sobre a cidade que parece ser minha.
Pessoas festejam um novo tempo
De estar só
Sob as ordem da natureza.

Os passaros transitam sobre as arvores
Criando o símbolo de liberdade
Onde voar não é mais segredo
Para o meu coração
Que os anjos me digam amém
E que sua epiderme
Seja de qualquer cor.

Dezembro de 1995

terça-feira, 7 de abril de 2009

Mundo Caro

Calma, cama, sexo
Sexto, sexta, feira
Homem, cara, carro
Caro, mano, fera
Erva, dita, cuja
Mato, mata, morre
Corre, saco, leve
Livre, letra, eme
Erne, livre, ponta
Ponte, massa, chumbo
Xisto, cheiro, choro
Comem, rabo, cura
Vado, come, gado
Cata, guimba, fraco
Frasco, liso, limo
Faca, corta, bucho
Bruxa, sorte, guia
Gira, mundo, porco
Vaca, leite, sobe
Quarto, quatro, vaga
Uma, duna, tena
Verme, bicho, praga
Roga, reza, chuta.

Prato de Prata

Esses subtítulos
Sem títulos
No verso do avesso
Mostra uma amostra
No prato de prata
de fato sem nada
Que corroe e rói
a fome que dói
No peito desfeito
do pobre esnobe.

Uma vida invicta
de tanto a tanto
Que traz atrás
Marcas e mais marcas
à toa e boas
Mostra a prata
de um prato
Que nada vale.

Alguns Trabalhos Visuais











O Sonho do Artista

Se formar em Escultura pelo Museu Nacional de Belas Artes foi à realização de um sonho que começou ainda criança para o artista plástico Cimar Rocha , 54 anos. A poesia foi o 1º passo do artista no mundo das artes. Na adolescência conheceu outros dons artísticos como desenho e pintura como autodidata, hoje se dedica também a esculturas de cerâmica.
Nascido e criado em Mesquita, Cimar trabalha há 10 anos com trabalhos sociais. “Eu estudei para levar a arte para todos e não só para elite. Estudei arte para contribuir, por isso priorizo os projetos sociais voltados para capacitação de jovens que não têm acesso diretamente ao mundo das artes”, explicou o artista.
Cimar Rocha encontra apoio e incentivo da família e vê no filho caçula de 8 anos, sinais de interesse em suas obras através de desenhos em telas.
Projeto Artesão, desenvolvido pelo Senac Rio, III Festival Estadual de Arte e Expressão, Sesi Bonecos do Brasil – oficinas de formas animadas 2006, Holográficos Continentes – Pinturas, são alguns dos vários eventos que contaram com a participação de Cimar Rocha. Dentre os locais que expôs seus trabalhos estão o Museu de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Centro Cultural de Cachambu.
Em Holográficos Continentes, sua dedicação à escultura transpôs do universo físico ao imaginário, onde suas pesquisas o levaram a pintura abstrata, tendo como influência artistas orientais. Cimar desenvolveu vários planos no espaço pictórico, sem lançar mão da perspectiva e utilizando suas próprias cores para levar o público a vivenciar o planeta e seus efeitos naturais. De acordo com o artista plástico, a idéia foi produzir através da imagem, uma reflexão visual, vindo de colorações de elementos naturais da natureza, por isso o nome “Holográficos Continentes”.
Diferente de alguns artistas plásticos, o pintor abstrato e escultor não se apega tanto em suas criações. Em seu atelier, onde modestamente chama de escritório, Cimar guarda apenas algumas telas e poucas esculturas. “Procuro doar para ONGS as minhas telas ou esculturas. Guardo comigo somente algumas obras. Gosto mesmo é de guardar os convites, panfletos dos eventos que participo”, disse. Em geral, Cimar procura fazer obras que façam a pessoa pensar e se questionar. “Não gosto de fazer obras que denunciem diretamente. Gosto de fazer a pessoa pensar, usar a criatividade o que pode ser aquela pintura, escultura”, explicou. Cimar Rocha aposta no Projeto Interferência Urbana e Esculturas Monumentais e painéis em alto relevo para Mesquita. “Esse projeto irá embelezar ainda mais nossa cidade. Deixando-a mais alegre com pinturas pelo município. Estou torcendo para que dê certo e o nosso município possa contar com a participação dos jovens nesse projeto”, afirmou .